Divertia-me nas tardes ao lado de Quintana. Ele, com aquele jeito de ancião e menino, me acompanhava sem esforço fosse para o que fosse: peladas, bolinha de gude, escaladas nas árvores. Me relatava suas conclusões poéticas. Um dia disse: "sonhar é acordar-se para dentro". Depois daquele dia, nunca mais dormi.
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