Manifesto Anti-inércia

Quando percebeu a situação, paralizou. Foi arrastado pela corrente da vida até aquele momento, vivendo um dia após outro, sem escolher caminhos ou realizar seus sonhos. Se ocupou com irrelevâncias mundanas e deixou de lado o que realmente importa. Arrependeu-se, mas a arma ainda estava apontada para a sua cabeça.

Aos colegas

Foi lendo “O exercício da crônica” de Vinicius de Moraes que tive inspiração para quebrar esse jejum de sagas, meu e dos colegas. Ao lerem, verão, traduzidas em letras, as inspirações que usam para escrever e as desculpas que usam para não escrever. Portanto, antes de chegar às 50, leiam!