Sem saber nadar e nem como venceria a correnteza para realizar o salvamento, lançou-se ao rio. Apoiava-se em pedaços de árvores trazidos pela enxurrada. Quase se afogou. Num último esforço o alcançou. Levou-o até a margem a salvo. Em agradecimento ele lhe lambeu a face e se foi, o cão.
Dedé, que bom você por aqui novamente! Estava sentindo falta das suas mini-sagas. muito boa!!!
ResponderExcluirAbração!