Manifesto Setembrino de um Candango

Não enxergo o horizonte de dia. À noite, o vejo alaranjado em chamas. Meu cerrado arde, é maltratado e me maltrata. Minhas narinas sofrem ressecadas e meus olhos irritados. Sinto fadiga nesta seca! Clamo por chuva, céu azul, grama verde e horizonte. Quero que chova até eu não aguentar mais!

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