Deus lhe pague!

Olhar sofrido, a ferida na perna o impedia andar. Mesmo assim, se deslocava com dificuldade entre os carros, mão estendida, implorando pela caridade. Moeda aqui, outra ali. Deus lhe pague!

Ao fim do dia se afastava para longe dos olhos de todos. Trocava a roupa e voltava para casa... andando!

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