No topo dos Andes tento seguir ofegante, mas falta ar. Paro, fecho os olhos e sigo em pensamento, voando como um condor.
Vejo montanhas nevadas. Vento tocando minhas asas. Sol brilhando dourado na neve. Lá em baixo, me vejo sentado.
Um delicioso e indescritível sentimento de liberdade invade minha alma!
Grande companheiro de viagens. Obrigada pela forca e constante presenca nesta saga. Angelica
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