No caldo do feijão sem gosto, o arroz sobrava. Após um dia de lida, era a única opção à mesa. Da cabeceira, o pai observava o seu mais novo, com o semblante mais triste do que a idade lhe permitiria. Evitavam palavras, temendo conflitos. Evitavam olhares, aflitos. Resignados, lutavam, prosseguiam.
Fico feliz que tu tenha gostado do meu blog! Tuas palavras se encaixam muito bem e teu olhar humanista te torna um escritor diferenciado!
ResponderExcluirAbraços!
Obrigado Bruno! Qualquer dia escreva alguma coisa aqui...
ExcluirAbraços!