Tentando, como Zé Ramalho, encontrar “a chave de mim”, e, como ele, “sem querer saber quem sou, pois tenho medo”, pensei:
Conheço-me mais do que gostaria e menos do que preciso.
Ninguém tanto a si engana, assim tão completamente,
Que não possa reconhecer quando ama
Ou que possa amar eternamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário